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Domingo. Dia de sair da toca. E de relembrar bons momentos que aconteceram fora dela. Hoje, posto as fotos da minha visita à Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte (MG), no final de dezembro de 2010.
Depois de estar à trabalho em várias cidades mineiras, usando, muitas vezes, a capital como passagem, resolvi que deveria voltar a ela por alguns dias. O objetivo era desembaçar as imagens do passado e reviver alguns momentos da minha infância, tempos em que passava férias na capital mineira e jogava Super Nintendo com meu primo, assoprando os cartuchos. Foi lá, também, que conheci o meu lugar favorito na cidade, o zoológico.
De volta à cidade, importunei a todos para me levarem ao local. E consegui o que queria. Parecia ter novamente oito anos de idade. A revisita me levou para a tarde em que estive naquele parque pela primeira vez. Era pequeno e fiquei fascinado. Sem câmera fotográfica, tudo foi guardado na memória: os animais diferentes dos cavalos e galinhas que conhecia, a longa estrada para quem entra pelo bairro Serrano e um picolé depois da visita. O passeio me fez lembrar também do famoso elefante Joca, um dos primeiros bichos que vi. O animal, infelizmente, morreu jovem em 1995, por um descuido que o levou a ingerir uma garrafa PET (a ossada do elefante encontra-se, hoje, no Museu de Ciência Naturais PUC Minas – veja).
Das vezes em que voltei ao zoológico, já estava com câmera fotográfica e filmes de 36 poses (alguém se lembra deles?). Pela precariedade técnica e enquadramento das lentes domésticas, as fotos ficavam horríveis. O urso parecia cachorro de tão distante e pequeno. Eu rezava para que nenhum negativo se queimasse (rezava mesmo!) e controlava a ansiedade para esperar a melhor condição para minha mãe poder revelar tantas fotografias.
Tempos bons. Tempos, aliás, que passaram e fizeram com que muitos animais encolhessem, segundo a minha perspectiva.
Hoje, o zoológico está mais equipado, assim como eu. Ele, com mais atrativos, embora algumas depredações. Eu, munido de uma câmera bem melhor e com conhecimentos fotográficos. A atual Fundação Zoo-Botânica conta com um jardim botânico e um aquário, com peixes da fauna do Velho Chico. (Outras informações aqui)
Caminhei por toda a extensão do parque e registrei muitos animais, na maioria, velhos conhecidos meus. Senti o mesmo fascínio da primeira vez em que estive no local. Fazendo uso do termo de Clarisse Lispector, foi um ato gratuito, que vai ficar, de novo, na minha memória e, agora, no blog.
Zebra
Girafa
Crocodilo
Jacaré do Papo Amarelo
Furão
Veado
Praça das Aves
Aquário São Francisco
Mico Estrela
Onça Pintada
Leão
Jardim Botânico
(Depredações até na natureza)
Chimpanzé
Macaco Prego
Casa dos répteis
Elefante Africano
Fotos bem legais em Marcus, vc continua melhorando cada vez mais suas fotos, agora cria uns links no facebook pra eu poder curtir ou alguma coisa no twitter, etc.
ResponderExcluirValeu pelo comentário. Com relação ao Facebook, divulguei por ele hoje cedo. Dê uma olhada lá. Abs.
ResponderExcluirMuito lindas as fotos Marcus! E realmente lá é incrível! Só de ver suas fotos dá para imaginar! Beijo
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